Principais partidos políticos em Portugal

Para compreender a divisão política em Portugal, primeiramente é necessário que possua a compreensão do que realmente significa, os paralelos que diferenciam pensamentos ou filosofias centrais, esquerdistas ou direitistas. A grande batalha entre políticas de direita ou esquerda consiste no fato de que a esquerda possui como princípio a igualdade social. Em suma, compreende-se que para este lado, os interesses da coletividade são mais importantes do que os dos indivíduos. Nitidamente, este conceito não é tão aplicado aos que adotam uma postura de direita.  Os partidos centrais podem ser considerados como os verdadeiros políticos, literalmente falando, pois os adeptos deste conceito acreditam na possibilidade de unir ideias esquerdistas e direitistas, conciliando assim, interesses mútuos.

Portugal conta com sistemática política fomentadas por inúmeras vertentes.Atualmente, o sistema não difere totalmente da história de Portugal, sendo que desde a primeira República até o considerado Novo Estado. É preciso compreender estes dois fatores históricos para obter clareza como realmente funciona nos dias de hoje, no qual chama-se de terceira República.

Não somente no caso do país, mas de um modo global,  a sistemática de partidos possui por si só uma forma genuína e única de divisão, ou seja, são dispostos de forma única. Todo o sistema político reflete como e a sua sociedade e seu Estado de modo esférico.

Os partidos mais notórios atualmente Portugal.

Este país possui, em todas as suas esferas, seja nacionalmente ou regionalmente, o sistema de multipartidos. Nacionalmente, o sistema é dividido entre os maiores cinco partidos, sendo eles: PPD/PSD, no qual é formado por por posicionamento centro direitista.  Adotando as políticas centro esquerdistas, existe o PS. Conta-se com posicionamento esquerdista o BE e o PCP e para o centro direitista há o CDS, considerado um partido popular.

O partido PS, assim como o PPD/PSD foram os que receberam maior número de votações na grande maioria das eleições, com maior representatividade por parte dos deputados no parlamento. Este fato criou então, uma esfera bipartidária, gerando uma menor notoriedade para os demais.

Os lados de Portugal na prática.

Considerando pequenos detalhes e concepções, o lado esquerdo seria o posicionamento com principal objetivo de ascender a todo o povo, isto é: combater desigualdades sociais, bem como não permitir a discriminalidade. Isto, na teoria, poderia se obter por meio de de inserção de valores liberais e igualitários devidamente equilibrados de forma geral em todas as vertentes sociais, civis, culturais, econômicas e etc.  Em contrapartida, o lado direitista seria o oposto ao mencionado anteriormente e o central, a junção de ambos, utilizando claro, de congruência e parcimônia.

Atualmente, não consiste em uma tarefa  compreender qual lado Portugal encontra-se mais claramente, pois existe uma grande diferença entre a voz de rua, o povo, os eleitores e a opinião midiática e pública.

Quando o país passou a eleger o seu governo.

Portugal e seu povo elegeram seu primeiro governo em meados de abril do ano de mil novecentos e setenta e seis, sob a forma de democracia, a partir da formação de sua Constituição. Prestes a escolher seus presidentes, os candidatos tinham sua oratória focada em rever os poderes revolucionários, assim como reformas agrárias e sua nação como um todo.  O ganhador nesta época foi Mario Soares, líder do partido PS, no qual também conectou o CDS tratando-o como um segundo governo. Sua equipe manteve-se no governo até o ano de mil novecentos e setenta e oito.